De onde vêm o cachorro-quente e o hambúrguer? Há várias histórias e lendas envolvendo esses dois sanduíches e eu resolvi contar as que eu gosto mais. Não são, necessariamente, as mais legais, mas são as que eu acho que fazem mais sentido. Então, lá vão.
Comecemos pelo hambúrguer que é mais velho (e antigüidade é posto). Os povos bárbaros que habitavam a Europa sempre gostaram muito de carne. O problema era aproveitar aquelas partes dos animais que forneciam uma carne muito dura. Os cavaleiros, soldados montados que se faziam admirar pela violência como guerreavam, descobriram um jeito de "amaciar" a carne mais dura: colocavam em bolsas de couro presas nas amarras das celas dos cavalos. Assim, com as longas cavalgadas, a carne acabava se "desfazendo" e assim nasceu a carne de segunda moída (que nada tem a ver com a carne moída utilizada pelos árabes, por exemplo). No início, eles a comiam crua com temperos, mas muita gente deve ter passado mal e eles arrumaram um jeito de cozinhar aquilo, fazendo liga com um pouco de pão. E onde entra Hamburgo nessa história? Da maneira menos nobre do que se imagina. Esse modo de preparar a carne moída passou a ser muito popular na Alemanha, não só em Hamburgo. Mas foi nessa cidade que se desenvolveu mais rapidamente o mercado de consumo desse produto, com vários restaurantes oferecendo hambúrgueres. No início, era um prato como outro qualquer. Só muito mais tarde é que virou sanduíche.
Quanto ao cachorro-quente, a história tem início nos arredores dos estádios de esportes nos Estados Unidos. A cada jogo, do que quer que fosse, várias carrocinhas de sorvetes, bebidas e frutas tomavam conta da periferia dessas arenas esportivas. E como faturavam os carroceiros! Só que no inverno as vendas caíam absurdamente. Foi aí que um desses carroceiros teve a idéias de fazer algo quente para comer. Que tal salsichas? E começaram os salsichões a tomar conta das carrocinhas nos dias mais frios. Aí, alguém percebeu que, naquele tumulto todo, um salsichão preso no espeto não era tão prático assim. E passou a trabalhar com salsichas finas colocadas no pão. E assim foi. Vieram os molhos, os temperos e, por fim, todos aqueles absurdos que temos hoje a nossa disposição nas carrocinhas de cachorro-quente espalhadas por todos os lugares.
E o nome? Cachorro-quente? Por mais que pareça mentira, dizem que é, realmente, porque a salsicha lembra aquele cachorro basset (e suas variações). E no inverno, quando alguns donos de basset colocam roupa nos bichos, eles parecem que estão no pão. LEGAL NE??
Quanto ao cachorro-quente, a história tem início nos arredores dos estádios de esportes nos Estados Unidos. A cada jogo, do que quer que fosse, várias carrocinhas de sorvetes, bebidas e frutas tomavam conta da periferia dessas arenas esportivas. E como faturavam os carroceiros! Só que no inverno as vendas caíam absurdamente. Foi aí que um desses carroceiros teve a idéias de fazer algo quente para comer. Que tal salsichas? E começaram os salsichões a tomar conta das carrocinhas nos dias mais frios. Aí, alguém percebeu que, naquele tumulto todo, um salsichão preso no espeto não era tão prático assim. E passou a trabalhar com salsichas finas colocadas no pão. E assim foi. Vieram os molhos, os temperos e, por fim, todos aqueles absurdos que temos hoje a nossa disposição nas carrocinhas de cachorro-quente espalhadas por todos os lugares.
E o nome? Cachorro-quente? Por mais que pareça mentira, dizem que é, realmente, porque a salsicha lembra aquele cachorro basset (e suas variações). E no inverno, quando alguns donos de basset colocam roupa nos bichos, eles parecem que estão no pão. LEGAL NE??
(A Cozinha Curiosa)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
almas abençoadas a desse povo ai!!
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKK